

PESQUISADORES


Produção Científica:
O ‘JB’ é que era jornal de verdade: jornalismo, memórias e nostalgia (Matrizes, 2018).
O Lado B do Jornalismo: como os cadernos culturais entram na história (Contracampo, 2018).
1968 no ‘Jornal do Brasil’ de 2018: um tempo além de seu valor-notícia (Parágrafo, 2019).
A ‘ressurreição’ do JB e a (re)construção da crença em um ícone do jornalismo. In: SANTA CRUZ, L., FERRAZ, T. (orgs)
Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo (E-Papers, 2018).
Representações cinematográficas do jornalismo investigativo em Todos os homens do presidente (1976) e Spotlight (2015) (Famecos, 2017)
Itala Maduell Vieira . Doutoranda, professora de Jornalismo no Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio desde 2010, é jornalista formada pela mesma universidade em 1993. Mestra pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ), com dissertação indicada ao Prêmio Compós de Melhor Dissertação 2017 sobre o Caderno B do Jornal do Brasil e o jornalismo diário de cultura no país. É pesquisadora do grupo de pesquisa Mídia, Memória e Temporalidades (Memento), do projeto Memória do Jornalismo Brasileiro, e participa da Rede Historicidades dos Processos Comunicacionais. Integra o comitê editorial da Revista Entre.Meios (PUC-Rio). Pesquisa o Jornal do Brasil, história e memória, narrativas, imprensa, práticas e identidades profissionais e suas historicidades e temporalidades.
Pesquisas desenvolvidas:
O Jornal do Brasil na construção de identidades profissionais de jornalistas
Resumo: A pesquisa busca explicitar, sob a perspectiva das historicidades dos processos comunicacionais, como e por que o Jornal do Brasil se tornou um ícone particularmente entre jornalistas brasileiros, e como e por que certo grupo destes mantém esse mito, tendo como propulsora sua história-memória em permanente atualização,
que serve ao próprio campo jornalístico. O objetivo é mostrar como esses discursos, aparentemente distintos, acabam homogeneizados diante da construção de uma fala mítica que os absorve. Isso nos leva a buscar contribuir para a compreensão da própria identidade jornalística, tema que amplia o escopo da pesquisa para além do periódico em si, abarcando um campo profissional em permanente transformação e palco de disputas simbólicas.
Foto Cícero Rodrigues



