

PESQUISADORES


Produção Científica:
Homens memória. A Velha Guarda e a guarda das tradições do samba carioca. Dissertação de Mestrado. Programa de Psicologia Social, UERJ, 2013.
http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5898
Memória, comunicação e samba: partilhas de um mundo em comum. Revista Dito Efeito. Ano IV, v. 4, n. 4, jan-jun 2013, UTFPR, Curitiba, p. 1-13.
https://periodicos.utfpr.edu.br/de/article/view/2121/2019
Uma história a partir dos “Trabalhos de Memória”: o Carnaval e a Velha Guarda. Revista Parágrafo. V. 2, n. 2, 2014, p. 228-242.
http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/212/277
Vida cotidiana: em torno de Agnes Heller e Michel de Certeau. Revista Midia e Cotidiano. N. 5, dez-2014, p. 1-16.
http://periodicos.uff.br/midiaecotidiano/article/view/9728/6855
Maria Lívia Roriz Aguiar . É formada em Psicologia pela Universidade Gama Filho (2003). Fez mestrado em Psicologia Social (2013) pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social (PPGPS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e doutorado (2018) em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi professora do Curso de Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO), de 2016 a 2019, ministrando diversas disciplinas com vínculos direto com as Ciências Sociais e Humanas, tais como Problemas Sociais e Ecologia Humana, Psicologia e Direitos Humanos, Psicologia Social, Produção de Subjetividades e Memória, entre outras. No mestrado desenvolveu pesquisa relacionada a produção de memória e as narrativas dos idosos das Velhas Guardas das Escolas de Samba no Rio de Janeiro e no Doutorado, a partir da metodologia da cartografia, analisou os “Territórios Jongueiros” da cidade do Rio de Janeiro.Desenvolveu pesquisas sobre os territórios da memória, a questão de gênero e a música. E no momento dedica-se a pesquisar a memória dos velhos artistas afetados pelas doenças cognitivas, em especial o Alzheimer, realizando um trânsito conceitual e metodológico entre a Comunicação e a Psicologia.
Pesquisas desenvolvidas:
Práticas Comunicacionais das Mulheres Jongueiras: processos memoráveis e de subjetivação
Resumo: O projeto de pesquisa objetiva observar e refletir sobre a interseção entre a questão da memória e as práticas comunicacionais das mulheres jongueiras, mostrando como se dá a produção memorável dessas mulheres nas rodas contemporâneas do estado do Rio de Janeiro, a partir de uma metodologia que faz da história oral núcleo privilegiado para a análise. Nosso objetivo é compreender as práticas presentes no universo da vida vivida, a partir da participação nesse universo e da apreensão dos trabalhos memoráveis desse grupo, de forma a perceber como as construções de sentido constituem um jogo dialético que pode se apresentar discursivamente como memória declarada. As articulações discursivas constroem não apenas lugares de fala audíveis, mas se mesclam nos lugares de apresentação dos corpos, da mesma forma que as articulações memoráveis representam o lugar praticado e reconhecido do próprio grupo. A memória como conceito articulador teórico e metodológico, no nosso entendimento, permite perceber problemáticas ao duplo da memória, isto é, a questão do esquecimento, sobretudo nas chamadas patologias da memória, ou memória da perda, como a amnésia ou o esquecimento prolongado de Alzheimer
Jongo e territórios narrativos: historicidades contemporâneas ou permanências de um passado imemorial? SILVA, Marcio José e SCHWARTZ, Rosana. Manipulações midiáticas em perspectiva histórica: Historiografia da Mídia. Curitiba: Appris, 2018.
Cidade Jongueira: Rio de Janeiro e territórios do jongo. Tese Doutorado em Comunicação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ, Rio de Janeiro, 2018
http://www.pos.eco.ufrj.br/site/teses_dissertacoes_interna.php?tease=19
Jongo, substantivo feminino, em cenas musicais. Revista Contracampo. V. 38, n. 1, abr.-jul 2019, p. 80-92.



